Apendi muito com essa atividade. Lícia e Paulinha, abordaram temas, necessários à nossa necessidade.
durante a oficina recebemos várias visitas ilustre como: Adriana Falcão, Lia Zatz, Jorge Luis Borges, Paulo Freire, Chico Buaque, Bartolomeu de Queirós, entre outros.
O mais interessante e que, também, fora apresentado o livro de Bartolomeu, Diário de classe.
Foi a partir do mesmo que veio a sugestão de criar novas palavras através do nome.
Achei a atividade tão interessante que realizei em sala de aula com meus alunos do grupo 09 e
10, classe multsseriada. Por sinal, foi muito bom.
Entendi que a palavra é muito forte, gerações e gerações, continuarão a surgir e a palavra sempre viverá.
ATIVIDADE SUGERIDA PARA OS CURSISTAS.
MARGARETE vê o MAR
respira o ÁR na GRAMA
no MAR, REMA, faz ARTE
e brinca com a MARÉ.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
CONTANDO A LINHA DO TEMPO
Lembrar de um fato marcante aos oito anos de idade, é um pouco difícil, mas vou tentar relatar o principal; as coisas que realmente interessava as crianças, naquela época e neste povoado.
Acordei animadíssima, 21 de abril, 1985. Tinha tudo para ser um dia normal; assitir desenhos animados na TV, nesta época, só havia duas televisões no povoado; e pular no quintal da vizinha, para pegar goiaba, ciriguela... E eu, todos os dias me dirigia a casa da minha madrinha, para ajudar-la nas tarefas domésticas e fazer o principal, assistir TV. Mas o que eu não sabia, logo também não mim interessava, e que exatamente neste dia, Tancredo Neves seria sepultado; Este foi o presidente da República que governaria o Brasil, muitos na esperança de ter um governo, que trabalhasse para o povo. No entanto em consequência de de uma grave doença, poucos dias antes de sua posse, morreu. Então, o jeito foi esquecer mais um episódio de HE-MAN.
Mas, nem tudo estava acabado. muitas pessoas, inclusive meu pai e minha mãe, encheram a sala da casa da minha madrinha, para assistir o sepultamento. Os olhos dos adultos só faltavam encostar na tela da TV. Porém, como alí se encontravam mães de muitos filhos, o que era comum na época, começaram atrapalhar a atenção de todos. A dona da casa que tinha, uma chácara cubiçada pela criançada, ordenou, que todas nós pudessemos ir para o quintal nos deliciarmos com a fruta que quisessemos.
Ah! deste momento eu nunca a esqueci. Saímos pulando, gritando, e quando chegamos lá, eu não sabia qual a fruta que comeria primeiro. Era goiaga, cirigüela, pinha... Subi e desci das árvores, arranhava os braços e pernas nos galhos, mas eu não sentia. Pois, a felicidade era tamanha por está alí. Tanto que nem a morte daquele presidente naquele momento me deixou triste. Mas hoje, a considero uma tragédia naquela época; agora eu sei, porque minha mãe, juntamente com aquelas pessoas, choravam tanto por alguém que estava, do outro lado da TV.
Acordei animadíssima, 21 de abril, 1985. Tinha tudo para ser um dia normal; assitir desenhos animados na TV, nesta época, só havia duas televisões no povoado; e pular no quintal da vizinha, para pegar goiaba, ciriguela... E eu, todos os dias me dirigia a casa da minha madrinha, para ajudar-la nas tarefas domésticas e fazer o principal, assistir TV. Mas o que eu não sabia, logo também não mim interessava, e que exatamente neste dia, Tancredo Neves seria sepultado; Este foi o presidente da República que governaria o Brasil, muitos na esperança de ter um governo, que trabalhasse para o povo. No entanto em consequência de de uma grave doença, poucos dias antes de sua posse, morreu. Então, o jeito foi esquecer mais um episódio de HE-MAN.
Mas, nem tudo estava acabado. muitas pessoas, inclusive meu pai e minha mãe, encheram a sala da casa da minha madrinha, para assistir o sepultamento. Os olhos dos adultos só faltavam encostar na tela da TV. Porém, como alí se encontravam mães de muitos filhos, o que era comum na época, começaram atrapalhar a atenção de todos. A dona da casa que tinha, uma chácara cubiçada pela criançada, ordenou, que todas nós pudessemos ir para o quintal nos deliciarmos com a fruta que quisessemos.
Ah! deste momento eu nunca a esqueci. Saímos pulando, gritando, e quando chegamos lá, eu não sabia qual a fruta que comeria primeiro. Era goiaga, cirigüela, pinha... Subi e desci das árvores, arranhava os braços e pernas nos galhos, mas eu não sentia. Pois, a felicidade era tamanha por está alí. Tanto que nem a morte daquele presidente naquele momento me deixou triste. Mas hoje, a considero uma tragédia naquela época; agora eu sei, porque minha mãe, juntamente com aquelas pessoas, choravam tanto por alguém que estava, do outro lado da TV.
Assinar:
Postagens (Atom)