UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GEAC: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM TIC ORIENTADORA: MARISTELA MIDLEJ, RITA DOURADO E ARISTON EDUÃO CURSISTAS: ANA MARGARETE
AS TECNOLOGIAS TOMANDO ESPAÇO NA SALA DE AULA
“Precisamos pensar na dimensão social da ciência e da técnica e, com isso, superar a concepção de sermos apenas consumidores destas tecnologias e sim entendê-las como fruto de uma produção social”. (Nelson pretto)
As novas ferramentas de ensino estão tomando espaço significativo nas escolas. Nossos alunos(as) estão se apropriado destas ferramentas. Se o professor não se conectar nesse mundo virtual ficará para trás. Mas, Ao contrário, podemos usá-las para reesgnificar nossa prática, pensar em novas metodologias de ensino. Assim como diz Nelson pretto, precisamos pensar no uso destas novas tecnologias, não como meros consumidores, mas como produtores.
Por isso as escolas precisam também estar desenvolvendo projetos, para que o uso de ambientes, com a internet, como diz (Roseane, 2006) “A educação convencional, aquela realizada instituições escolares, também vem sofrendo alterações. Existe uma pressão bastante grande advinda da economia de mercado para que as escolas absorvam a internet como tecnologia educacional. (p.164).
Partindo deste pressuposto, percebo que as escolas precisam usar novas estratégias de ensino, para atrair o alunado, fazer o uso da internet com responsabilidade, e dessa forma estar produzido, pois é este o maior objetivo, com a TICs. (tecnologia da informação).
E importante pensar que a tecnologia não tem o mesmo significado para todos. O sentido dela se faz quando fazemos o uso e nos apropriamos dessas TICs, para produzir e ampliar a cultura na sociedade.
Pensado nestas novas metodologias, desenvolvi junto com a colega Eliana, um projeto: A calculadora compreendendo o sistema de numeração decimal, por sinal muito interessante. Fiz uma sequência para ser desenvolvido em cinco aulas, mas se tornou em oito. Observei que foi mais fácil para os alunos compreender o sistema de numeração decimal, através da calculadora do que com o material dourado. Os alunos desenvolveram cálculos mentais, também foi produtivo. O projeto está logo abaixo. E apresenta algumas consignas feita para os aducandos (as).
Quando eu pedi aos alunos que trouxessem a calculadora, para a aula do dia seguinte, ficaram contentes, dizendo que agora eles iriam fazer contas pela calculadora e seria mais fácil.
No dia seguinte todos estavam com a sua. E queria que eu começasse a aula naquele momento. Eu aproveitei aquela euforia e iniciei. No começo eles acharam um pouco difícil. Muitos disseram que não sabia fazer. Nesse momento, recorri à lousa para explicar cada passo que eu ditava.
Quando os mesmos perceberam o fascínio da atividade, não queriam parar mais. Eu percebi que até os que tinham dificuldade estavam interagindo como nunca, com entusiasmo.Respondia as questôes sem medo de errar. Houve momentos que eu precisei organizar as falas, pois todos queriam responder as questôes ao mesmo tempo.
Desenvolvendo estes projetos, estou usando a tecnologia como ferramenta, nas minhas aulas. já percebo resultados positivos na aprendizagem dos alunos e alunas. Eles estão realmente entusiasmados; é nesses momentos que a gente percebe que melhoramos a nossa prática. E as crianças realmente aprendem.
Ressalto que, segundo Arroyo (2004),
Reeducar nosso olhar, nossa sensibilidade para com os educandos e as educandas pode ser de extrema relevância na formação de um docente-educador. Pode mudar práticas e concepções, posturas e até planos de aula, de maneira tão radical que sejamos instigados(as) a aprender mais, a ler mais, a estudar como coletivos novas teorias, novas metodologias ou novas didáticas. (p.62)
Assim sendo, precisamos revigorar nossas aulas, não pensando em projetos temporários, mas, sim em uma prática constante de reintegração nos currículos. Para que assim os educandos tenham de fato uma educação de qualidade, para que o mesmo possa vir a ter uma melhor qualidade de vida.
REFERÊNCIAS:
ARROYO, Miguel G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
LEITE, Márcia: FILÉ, Valter (orgs.). Subjetivos, tecnologia e escolas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
POLATO, Amanda. Um painel para todas as disciplinas mostra quando – e como- as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar. Nova escola, nº 223, pag. 50 a 58. São Paulo: Abril. 2009.
ABREU. Rosane de Albuquerque dos S. “Cabeças digitais” um motivo para revisões na prática docente. São Paulo: Loyola, 2006.
PROJETO DESENVOLVIDO NA TURMA MULTISSERIADO 4º E 5º ANO
PROFESSORA REGENTE: ANA MARGARETE
ESCOLA: PROFESSORA ANITA MARQUES DOURADO
POVOADO MEIA HORA- IRECÊ BAHIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GEAC:PRÁTICAS PEDAGÓGIAS COM TIC
ORIENTAÇÃO: MARISTELA MIDLEJ, RITA DOURADO, ARISTON EDUÃO
CURSISTAS: ELIANA TOMAZ E ANA MARGARETE
PROJETO
Título: A calculadora compreendendo o sistema de numeração decimal
Objetivos:
*Resolver problemas que envolvam a análise do valor do algarismo conforme a posição que ocupa no número.
*Utilizar as propriedades aditivas e multiplicativas do sistema de numeração posicional decimal para resolver problemas que envolvam compor e decompor números desde as unidades até a casa das centenas de milhares.
Conteúdos:
*Reflexão sobre a estrutura aditiva da numeração falada e sua vinculação com as regras da numeração escrita;
*Resolução de problemas que permitam a análise e a formulação de "regras" sobre o valor posicional; e cálculo
*Elaboração de explicações e justificativas sobre a organização do sistema de numeração posicional.
* composição e decomposição de números.
Ano: 4º e 5º
Tempo estimado: 5 aulas. Obs. Se as atividades não forem realizadas durante os cinco dias poderá estender outros dias a depender do andamento das atividades.
Material necessário:
"dinheirinho": miniaturas de papel das notas que estão em circulação no país
*Calculadoras: uma para cada criança
*Cópias de algumas das atividades: uma para cada criança
*Cartaz com respostas se algumas das atividades.
Desenvolvimento:
1ª dia - Problemas envolvendo o contexto do uso do dinheiro favorecem a compreensão da idéia de composição e decomposição dos números em "uns", "dezes" e "cens".
Para problematizar:
- Tenho 20 notas de 1 real e 4 notas de 10 reais, quanto dinheiro eu tenho?
- Micael está com 3 notas de 100 reais, 4 notas de 10 reais e 3 de 1 real, quanto dinheiro ele tem?
- Como formar 56 reais com a menor quantidade de notas de 10 e 1 real?
- Como formar 683 reais com a menor quantidade de notas de 100, 10 e 1 real?
Será um problema por vez. Cada aluno estará organizado em duplas. Eles irão conferir as respostas com calculadora. As anotações cada um fará individualmente em seu caderno.
Neste momento estarei circulando na sala para ver se algum aluno apresenta dificuldade. Então atenderei esse aluno individualmente formulando para o mesmo o problema apresentado.
As respostas serão anotadas em um cartaz, para que, em outros momentos, as crianças possam consultá-las.
2ª dia - Antes de propor os problemas previstos nessa segunda irei familiarizar os alunos e alunas com a calculadora. Para isso, pedirei que pegue a calculadora
Que números apertarão se eu quero registrar 17452, 9125, 999. Neste momento a pró estará registrando na lousa os números que eles falarem.
Problema 1: Ditado de números na calculadora
As crianças novamente serão organizadas em duplas cada um com sua calculadora. Dite um número e peça que as crianças o escrevam na calculadora. Depois, pergunte às crianças o que precisarão fazer para que apareça um zero no lugar de um dos algarismos que constituem o número (se você sentir necessidade, pode escrever o número ditado na lousa e o que deverá aparecer no visor da calculadora). Por exemplo:
- Anotem na calculadora o número 459. Sem apagá-lo, pensem que teclas vocês deverão apertar para que apareça o número 409?
Irão falar as respostas em voz alta e que anotar as teclas que vão apertando para depois poder contar como fizeram. Situá-los-ei que não podem apagar o 459. E anotado sempre que teclas apertaram para encontrar cada respostas.
Pedirei que digite5263. E sei apagar pedirei que transformem em 5.063. 25.984 em 20984. E 6275 em 6075, 7403 em 7003
Depois iremos conversar sobre o trabalho:
--Quem gostaria de falar que fez para encontrar a 1º resposta? Você teclou símbolos ou só número? Explique pra gente como foi.
--Qual número vocês sentiram mais dificuldade? O que fez para chegar a resposta?
--Agora vamos conferir as outras respostas e deixaremos registradas no cartaz.
3º dia: Iremos lembrar sobre o que fizemos nas aulas anteriores. Observaremos o cartaz e pedirei que falem como transformaram 7403 em 7003.
-
Atividade 2
Organize as conclusões das crianças numa folha (veja exemplo a seguir). Organize a turma em duplas, entregue uma cópia das suas anotações para cada criança e proponha que analisem como resolveram os problemas propostos nas aulas anteriores e procurem explicá-los.
"Vocês fizeram vários problemas em que eu ditei um número para que escrevessem na calculadora. Depois, eu pedi que, transformasse um número em outro. Lembram? Agora, vocês vão se juntar a um colega e explicar alguns cálculos para o outro. Primeiro um explica como encontrou a resposta, depois é a vez do outro. Usando a calculadora mostrando cada procedimento ao colega. Cada aluno registrará no caderno. E a professora registrará no cartaz.
PROBLEMAS: Ditados
Transformem 39.854 em 39.054. * 29.241 em 9241 *8.888 em 8.808 *2.630 em 630
*No momento da atividade a professora circulará pela classe acompanhando as duplas e ajudando-as a formular suas explicações;
Questionamentos depois da atividade:
*vocês precisaram aumentar ou diminuir o valor?
*Qual das quatro operações vocês usaram?
.
4ª dia – Calculadora quebrada
Atividade 1
*Explicarei aos alunos que iremos brincar que a calculadora está quebrada e o número 6, não está aparecendo: ex: 267, como eu faço para registrar este número na calculadora? Ex: 267
2ª questão: Agora o defeito está no número 1, como eu faço para registrar 1888 na calculadora? Estas duas questões serão resolvidas coletivamente, a pró registrando no quadro e os alunos na calculadora.
3ª questão: pedirei aos alunos que realize a atividade abaixo, será individual.
Números Teclas utilizadas
1952, tecla 2 quebrada 1000 +900+ 53 –1
4628
2140
*Depois socializaremos as questões. E a professora registrará no cartaz.
*Tarefa de casa. Para ser socializada no dia seguinte
Desta vez a tecla 5 está quebrada... Faça aparecer os números listados abaixo no visor da sua calculadora fazendo o mínimo de operações possível. Não esqueça de anotar na coluna ao lado de cada número as teclas que você digitou.
Números Teclas utilizadas
35 38 - 3 = (por exemplo)
157
9856
4524
5º dia: Socialização do para casa e revisão do que foi dão durante estes dias de trabalho.
*Quatro alunos se disponibilizarão a vir ao quadro explicando como encontrou as respostas os demais estarão corrigindo o seu fazendo o uso da calculadora. E a professora anotará as conclusões no cartaz.
Avaliação
A professora retomará as anotações que fizeram referentes aos problemas propostos na em todas as etapas que estão no cartaz. Logo irá ditar números para as crianças compostos pelos mesmos algarismos, por exemplo, 4444, 7777.
Alterne o lugar em que o zero deverá aparecer, por exemplo: "Anote na calculadora quatro mil quatrocentos e quarenta e quatro. Agora, sem apagar, transforme-o em quatro mil e quarenta e quatro."
*Agora digite quatro mil quatrocentos e quarenta e quatro e sem apagá-lo transforme-o em quatro mil quatrocentos e quatro.
*Transforme: 7777 em 7077 e sem apagar transforme em 7707.
Pedirei que as crianças expliquem como fizeram para chegar a resposta e se tiveram alguma dificuldade. A pró anotará no cartaz.
Irei pedir que anotem 66 no visor da calculadora. Com uma soma fazer com que apareça o 666, depois o 766 e em seguida o 866 em seguida 3.866 depois 23.866. Sempre usando a soma para conseguir a respostas.
Obs: as atividades desta avaliação serão individuais. A socialização será coletiva. As conclusões vão para o cartaz.
*Levar os alunos para o Telecentro ou Infocentro da escola, para trabalhar com a calculadora no computador. Desenvolver aula para outros conteúdos.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Video / Paralisia cerebral
O que é ler? Para que ler
É uma pergunta que parece ser simples, mas que se pensada torna-se um pouco complexa. Mas, acredito que ler é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção de significado do mundo. É conhecer algo que pode ou não está ao nosso alcance. Às vezes muito longe, mas, através dos objetos de aproximação que são veículos de comunicação. Este que se dizia distante fica cada vez mais perto. Ler e perceber o mundo a nossa volta. É viajar sem sair do lugar.
Para que ler? Para conhecer o mundo, para aprimorar os conhecimentos. Para viajar ou está em diversos lugares ao mesmo tempo.
Agente ler para discordar ou não das coisas a nossa volta. Tornando assim uma prática social, que sempre será um meio nunca um fim.
Através da leitura ficamos informados sobre os acontecimentos. Agente ler para saciar vontades, ou por uma necessidade, ler para escrever bem. É através da leitura que o leitor se encanta ou muitas vezes se desencanta. Este é um processo que nos possibilita ter sempre uma visão diferente dos acontecimentos ao nosso redor, discordando ou não. Enfim, ler para ampliar a visão de mundo e participar ativamente da cultura letrada.
É uma pergunta que parece ser simples, mas que se pensada torna-se um pouco complexa. Mas, acredito que ler é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção de significado do mundo. É conhecer algo que pode ou não está ao nosso alcance. Às vezes muito longe, mas, através dos objetos de aproximação que são veículos de comunicação. Este que se dizia distante fica cada vez mais perto. Ler e perceber o mundo a nossa volta. É viajar sem sair do lugar.
Para que ler? Para conhecer o mundo, para aprimorar os conhecimentos. Para viajar ou está em diversos lugares ao mesmo tempo.
Agente ler para discordar ou não das coisas a nossa volta. Tornando assim uma prática social, que sempre será um meio nunca um fim.
Através da leitura ficamos informados sobre os acontecimentos. Agente ler para saciar vontades, ou por uma necessidade, ler para escrever bem. É através da leitura que o leitor se encanta ou muitas vezes se desencanta. Este é um processo que nos possibilita ter sempre uma visão diferente dos acontecimentos ao nosso redor, discordando ou não. Enfim, ler para ampliar a visão de mundo e participar ativamente da cultura letrada.
O QUE È PARALISIA CEREBRAL
A paralisia cerebral é o nome que se dá a um grupo de problemas motores (relacionados aos movimentos do corpo) que começam bem cedo na vida e são o resultado de lesões do sistema nervoso central ou problemas no desenvolvimento do cérebro antes do nascimento (problemas congênitos). Algumas crianças com paralisia cerebral também têm desordens de aprendizagem, de visão, de audição e da fala. Embora a lesão específica do cérebro ou os problemas que causam paralisia cerebral não piorem, os problemas motores podem evoluir com o passar do tempo.
Na maioria dos casos de paralisia cerebral, a causa exata é desconhecida. Algumas possibilidades incluem anormalidades no desenvolvimento do cérebro, lesão cerebral do feto causada por baixos níveis de oxigênio (hipóxia perinatal) ou baixa circulação do sangue, infecção, e trauma. Acreditava-se que as lesões por baixo fluxo de oxigênio durante o trabalho de parto eram as causas mais comuns de paralisia cerebral, mas agora os pesquisadores acreditam que os problemas no parto são a causa na minoria dos casos. Outras possíveis causas incluem: icterícia grave do recém-nascido, infecções na mãe durante a gravidez, problemas genéticos ou outras doenças que fazem o cérebro desenvolver anormalmente durante a gravidez. A paralisia cerebral também pode acontecer depois do nascimento, como quando há uma infecção do cérebro (encefalite) ou um trauma de crânio.
A paralisia cerebral é a desordem motora mais comum da infância. Acontece em aproximadamente de 1 - 2 para cada 1,000 nascidos vivo, com o risco mais alto entre os bebês prematuros, crianças de baixo-peso-ao-nascimento (menos de 1,5 Kg), e em gravidezes complicadas por infecções ou condições que causam problemas com o fluxo de sangue para o útero ou para a placenta. A paralisia cerebral geralmente é uma condição de longa duração (crônica), mas em geral não piora. Algumas crianças são severamente afetadas e têm dificuldades para o resto da vida. Outros podem ter sintomas leves de paralisia cerebral durante a infância, mas depois desenvolvem tônus muscular normal e habilidades motoras. Embora estas crianças possam continuar tendo reflexos tendinosos profundos anormais, elas podem não experimentar problemas significativos no movimento em suas vidas diárias.
Em alguns casos, os sintomas de paralisia cerebrais mudam com o passar do tempo. Por exemplo, o tônus muscular diminuído (hipotonia) na infância pode evoluir para tônus muscular aumentado (hipertonia) com o avançar da idade.
A paralisia cerebral é o nome que se dá a um grupo de problemas motores (relacionados aos movimentos do corpo) que começam bem cedo na vida e são o resultado de lesões do sistema nervoso central ou problemas no desenvolvimento do cérebro antes do nascimento (problemas congênitos). Algumas crianças com paralisia cerebral também têm desordens de aprendizagem, de visão, de audição e da fala. Embora a lesão específica do cérebro ou os problemas que causam paralisia cerebral não piorem, os problemas motores podem evoluir com o passar do tempo.
Na maioria dos casos de paralisia cerebral, a causa exata é desconhecida. Algumas possibilidades incluem anormalidades no desenvolvimento do cérebro, lesão cerebral do feto causada por baixos níveis de oxigênio (hipóxia perinatal) ou baixa circulação do sangue, infecção, e trauma. Acreditava-se que as lesões por baixo fluxo de oxigênio durante o trabalho de parto eram as causas mais comuns de paralisia cerebral, mas agora os pesquisadores acreditam que os problemas no parto são a causa na minoria dos casos. Outras possíveis causas incluem: icterícia grave do recém-nascido, infecções na mãe durante a gravidez, problemas genéticos ou outras doenças que fazem o cérebro desenvolver anormalmente durante a gravidez. A paralisia cerebral também pode acontecer depois do nascimento, como quando há uma infecção do cérebro (encefalite) ou um trauma de crânio.
A paralisia cerebral é a desordem motora mais comum da infância. Acontece em aproximadamente de 1 - 2 para cada 1,000 nascidos vivo, com o risco mais alto entre os bebês prematuros, crianças de baixo-peso-ao-nascimento (menos de 1,5 Kg), e em gravidezes complicadas por infecções ou condições que causam problemas com o fluxo de sangue para o útero ou para a placenta. A paralisia cerebral geralmente é uma condição de longa duração (crônica), mas em geral não piora. Algumas crianças são severamente afetadas e têm dificuldades para o resto da vida. Outros podem ter sintomas leves de paralisia cerebral durante a infância, mas depois desenvolvem tônus muscular normal e habilidades motoras. Embora estas crianças possam continuar tendo reflexos tendinosos profundos anormais, elas podem não experimentar problemas significativos no movimento em suas vidas diárias.
Em alguns casos, os sintomas de paralisia cerebrais mudam com o passar do tempo. Por exemplo, o tônus muscular diminuído (hipotonia) na infância pode evoluir para tônus muscular aumentado (hipertonia) com o avançar da idade.
atividade de alfabetização
Plano de aula.
Conteúdo-Leitura de uma lista com nomes de frutas.
Objetivo Geral-Que os alunos avançam na reflexão sobre as estratégias de leitura e passam ter hábitos de leitura para se tornarem leitores autônomos.
Justificativa - É de grande importância saber como estar o andamento no/do processo de alfabetização nesta escola. Sabendo que o resultado desta avaliação diagnóstica trará ótimos resultados dependendo de ser positivo ou não o resultado desta avaliação.
Conteúdo Conceitual-
*Escuta da apresentação do trabalho que será feito na sala de aula lida pela professora.
*Compreensão de como será realizada a tarefa de leitura.
*Leitura da lista pela professora.
*Apresentação das figuras sobre as frutas em um cartaz.
Conteúdo Procedimental-
*Utilização de indicadores para fazer antecipações, inferências, socialização, verificação.
*Marcação da resposta.
*Socialização com os colegas sobre o que você fez para conseguir ler á palavra e identificar a figura apresentada.
*Interesse para ler a palavra antes mesmo de saber ler convencionalmente.
*Interesse de identificar a figura apresentada pela professora.
Conteúdo Atitudinal-
*Perseverança e esforço e disciplina na busca de solução para realizar a tarefa de leitura.
*Desenvolvimento de atitudes favoráveis para aprendizagem de uma leitura convencional.
Objetivo Conceitual-*Escutar apresentação do trabalho que será feito na sala de aula lida pela professora.
*Compreender de como será realizada a tarefa de leitura.
*Ler e apresentar a listagem para a classe.
Objetivo Procedimental-*Utilizar os indicadores para fazer antecipações, inferências, socialização, verificação.
*Marcar da resposta.
Socializar com os colegas sobre o que fez para conseguir ler a palavra indicada.
*Interessar para ler antes mesmo de saber ler convencionalmente.
Objetivo Atitudinal_
*Perseverar e esforçar e disciplinar para a busca de solução para realizar a tarefa de leitura.
*Desenvolver atitudes favoráveis para aprendizagem de uma leitura convencional.
Avaliação.
Deixar os alunos observar, pensar e ler do jeito que sabe para eles adquire as competências necessárias para que avancem no processo.
Compreensão e utilização das estratégias se tornando um leitor autônomo.
Fazer provocações referentes a leitura para que eles se sintam estimulados e tenha gosto pela leitura para ter uma leitura convencional.
Materiais utilizados.
*Papel metro.
*Cartaz
*Piloto atômico.
*Figuras das frutas.
*Listagem com os nomes das frutas.
*Folhas de oficio
*Texto digitado
Consigna.
Bom dia pessoal vou realizar com vocês uma avaliação diagnóstica que é a leitura de uma lista com nomes de frutas, e as figuras das frutas para saber quem já sabe ler e o que precisamos fazer para aqueles que ainda não sabem ler e que apresentam com certa dificuldade.
ATIVIDADE COM ALUNOS DE 04 E 05 ANOS
1)MARQUE O X NO QUE A PRÓ PEDIR.
□MORANGO
□MELÃO
□PINHA
□LARANJA
□GOIABA
□MELÃNCIA
□MANGA
□BANANA
□UVA
□PÊRA
Relatório da atividade
‘(...) O educador é parte de tarefa mágica capaz de encantar crianças jovens e adolescente, o que é bem diferente de simplesmente dar aula. Dá aula é só dar alguma coisa. “Ensinar é muito mais fascinante.” ( Rubens Alves)
Hoje os grandes objetivos da Educação é ensinar a aprender, ensinar a fazer, ensinara ser, ensinar a conviver, desenvolver a inteligência e ensinar a transformar informações em conhecimento.
Por tanto para atingir esses objetivos, o trabalho de alfabetização precisa desenvolver o letramento. Ser letrado significa saber ouvir, falar, ler e escrever para fazer uso destas competências em situação de participação social.
É nessa perspectiva que as atividades diversificadas são oferecida, de forma interdisciplinar e contextualizada, isto é que abrange as diversas áreas do conhecimento e que tenham significados para as crianças no seu dia a dia.
Ainda assim sabemos que as crianças não aprendem igualmente e sim que cada uma deve ser respeitada em seus limites, considerando suas potencialidades.
Pensando neste contexto, realizamos no grupo de 04 e 05 anos classe multisseriada co os alunos e alunas: QUÉLITA 05, MARIA EDUARDA 04, FELIPE 05, MANOELA 04, DOUGLAS 05, STEFANI 05, VALÉRIA 05,uma atividade proposta pela professora Geovana Zen, orientadora do curso de alfabetização, para que possamos saber qual a hipótese de leitura se encontram estas crianças; com todo diagnóstico em mãos passaremos para a professora regente, assim ela possa realizar atividades com os mesmos separando por níveis.
ATIVIDADE PROPOSTA:
1)MARQUE O X NO QUE A PRÓ PEDIR.
□MORANGO □MELÃNCIA □MANGA □GOIABA □BANANA □UVA
□MELÃO □PINHA□ PÊRA □LARANJA
No primeiro momento explicamos que ali era uma lista de frutas. Pedimos que eles apontassem a palavra melancia. Neste momento cada aluno estava com uma listagem das frutas.
Depois que cada um marcou o nome que havíamos sugerido, fizemos algumas intervenções.
FELIPE marcou a palavra LARANJA, já a MANOELA, MARIA EDUARDA, DOUGLAS marcou a palavra MORANGO. QUÉLITA, MELÃNCIA/, ESTEFANI e VALÉRIA, MELÃO.
INTERVENÇÃO: Porque vocês acham que aí está escrito a palavra MELÃNCIA?
RESPOSTA DE TODOS: Porque começa com M, mostrando os com o dedo a letra M.
INTERVENÇÃO: Mas esta a ficha de MANGA, e esta, a ficha de MORANGO, e esta, a ficha de MELÃNCIA, todas começam com a letra M, e todas estas é o nome de MELÃNCIA?
RESPOSTAS: Não.
FELIPE apontou a letra L e afirmou que era um M. Percebemos que o mesmo se encontra na fase de reconhecimento de letras.
3º MOMENTO:
Apresentamos a eles as fichas somente com os nomes que eles marcaram na listagem. Novamente falamos que era uma lista de frutas e que apontasse o nome de MELÃNCIA.
Dessa vez FELIPE pegou um novo cartão, com o nome de MELÃO.
Porque você pegou este aí e não este? Havíamos apontado para o nome de LARANJA. Estas duas fichas têm palavras iguais?
Ele pensou e disse: --São iguais, mas esta, apontando para MELÃO, começa com M de MELÃNCIA. E esta, apontando para a letra L de LARANJA, e a M de MELÃO , são diferente.
DOUGLAS apontou a palavra MORANGO e disse que ali era MELÃNCIA. Porque tinha o M.
Pegamos a palavra MELÃO, E disse esta também começa com M. Aqui também é o nome de melancia?
RESPOSTA: Não. E apontou para MORANGO e disse essa é MELÃNCIA.
QUÉLITA e VALÉRIA, disseram que ali era o nome de melancia porque tinha todas as letras de MELÃNCIA. Apontou para o nome de MELÃNCIA, e leram assim, M- E-L- A- N -C –I- A.
Para concluir a atividade, confirmamos para o grupo que ali estava escrito o nome de MELÃNCIA, e fizemos uma leitura das frutas que estavam nas fichas.
Relatório individual: Ana Margarete Bezerra Costra
ALFABETIZAÇÃO: UM DESAFIO
A alfabetização por muito tempo foi vista como uma mera decodificação de códigos, fundado na relação entre fonemas grafemas. Mas hoje o conceito de alfabetização vai, além disso. E é através de estudos, baseado nas pesquisas de estudiosos, que acredito que o processo de alfabetização requer muito trabalho prático e interação com o meio; intervenções a partir de atividades intencionais escrita, além do contato freqüente com escrita convencional sendo esta essencial neste processo de alfabetização. Significa que para alfabetizar é preciso uma série de elementos que leva o aluno e aluna a pensar e refletir no sistema de escrita.
Na oficina de alfabetização com a Orientadora Geovana Zen, dialogamos muito sobre tais questões e percebi o quanto eu por muito tempo estive equivocada no conceito e dos elementos que permeiam a alfabetização. Tudo isto gerou em mim, um desequilíbrio, cheguei até a pensar que não sabia mais ensinar e me angustiei, pois, por muito tempo vinha fazendo algo errado. Mas agora depois desta formação, estou tentado acertar apartir das idéias novas trazidas por este curso.
Umas das coisas que eu aprendi e a considero muito importante; é que as crianças aprendem sobre o sistema de escrita quando participam de atividades de leitura. Antes eu realizava atividade de escrita e acreditava que meu aluno estava refletindo sobre. Agora eu já sei por que os meus alunos produzem tantos textos ao longo do ano, mas quando chegam ao final do quarto bimestre ainda estão escrevendo com tantos erros ortográficos. Com certeza eu realizei mais atividades de escrita do que de leitura.
Alfabetizar é realmente um desafio, pois precisamos está atentos em todos os processos de escrita por onde o aluno irá passar. Sendo assim, precisamos entender o que estabilidade de escrita, relação quantitativa e qualitativa que a criança faz. Para isso o importante e que as buscas para a ampliação tais conhecimento seja constante, pois, cada criança aprende de um jeito diferente e nós professores somos responsáveis para interpretar estas diferenças.
Penso que deve ter sido esta falta de conhecimento que senti dificuldade de planejar e aplicar atividade proposta neste curso. Pensava eu que a atividade a ser planejada, que gerasse problematização tinha que ser uma atividade difícil. Mas, durante as discussões , percebi que uma simples atividade pode ser desafiadora desde que pensemos na condição didática, e que é importante dar informações do que está escrito para que o aluno continue sendo problematizado; as intervenções também são fundamentais e intencionais, dessa forma estamos possibilitando que o aluno recorram ao repertório de palavras estáveis.
Ao realizar esta atividade percebi que se nós tivéssemos pensado neste repertório de palavras estáveis, com certeza Felipe (aluno que aparece no relatório da atividade) tinha tido mais avanço, e nós teríamos como problematizá-lo. E com certeza Felipe tinha de fato refletido mais sobre o sistema de escrita. Agora tenho certeza que as atividades a serem realizadas em minha sala de aula, terão outro sentido. Porque o importante é está aberto para estas novas aprendizagens que são muito significativas.
Conteúdo-Leitura de uma lista com nomes de frutas.
Objetivo Geral-Que os alunos avançam na reflexão sobre as estratégias de leitura e passam ter hábitos de leitura para se tornarem leitores autônomos.
Justificativa - É de grande importância saber como estar o andamento no/do processo de alfabetização nesta escola. Sabendo que o resultado desta avaliação diagnóstica trará ótimos resultados dependendo de ser positivo ou não o resultado desta avaliação.
Conteúdo Conceitual-
*Escuta da apresentação do trabalho que será feito na sala de aula lida pela professora.
*Compreensão de como será realizada a tarefa de leitura.
*Leitura da lista pela professora.
*Apresentação das figuras sobre as frutas em um cartaz.
Conteúdo Procedimental-
*Utilização de indicadores para fazer antecipações, inferências, socialização, verificação.
*Marcação da resposta.
*Socialização com os colegas sobre o que você fez para conseguir ler á palavra e identificar a figura apresentada.
*Interesse para ler a palavra antes mesmo de saber ler convencionalmente.
*Interesse de identificar a figura apresentada pela professora.
Conteúdo Atitudinal-
*Perseverança e esforço e disciplina na busca de solução para realizar a tarefa de leitura.
*Desenvolvimento de atitudes favoráveis para aprendizagem de uma leitura convencional.
Objetivo Conceitual-*Escutar apresentação do trabalho que será feito na sala de aula lida pela professora.
*Compreender de como será realizada a tarefa de leitura.
*Ler e apresentar a listagem para a classe.
Objetivo Procedimental-*Utilizar os indicadores para fazer antecipações, inferências, socialização, verificação.
*Marcar da resposta.
Socializar com os colegas sobre o que fez para conseguir ler a palavra indicada.
*Interessar para ler antes mesmo de saber ler convencionalmente.
Objetivo Atitudinal_
*Perseverar e esforçar e disciplinar para a busca de solução para realizar a tarefa de leitura.
*Desenvolver atitudes favoráveis para aprendizagem de uma leitura convencional.
Avaliação.
Deixar os alunos observar, pensar e ler do jeito que sabe para eles adquire as competências necessárias para que avancem no processo.
Compreensão e utilização das estratégias se tornando um leitor autônomo.
Fazer provocações referentes a leitura para que eles se sintam estimulados e tenha gosto pela leitura para ter uma leitura convencional.
Materiais utilizados.
*Papel metro.
*Cartaz
*Piloto atômico.
*Figuras das frutas.
*Listagem com os nomes das frutas.
*Folhas de oficio
*Texto digitado
Consigna.
Bom dia pessoal vou realizar com vocês uma avaliação diagnóstica que é a leitura de uma lista com nomes de frutas, e as figuras das frutas para saber quem já sabe ler e o que precisamos fazer para aqueles que ainda não sabem ler e que apresentam com certa dificuldade.
ATIVIDADE COM ALUNOS DE 04 E 05 ANOS
1)MARQUE O X NO QUE A PRÓ PEDIR.
□MORANGO
□MELÃO
□PINHA
□LARANJA
□GOIABA
□MELÃNCIA
□MANGA
□BANANA
□UVA
□PÊRA
Relatório da atividade
‘(...) O educador é parte de tarefa mágica capaz de encantar crianças jovens e adolescente, o que é bem diferente de simplesmente dar aula. Dá aula é só dar alguma coisa. “Ensinar é muito mais fascinante.” ( Rubens Alves)
Hoje os grandes objetivos da Educação é ensinar a aprender, ensinar a fazer, ensinara ser, ensinar a conviver, desenvolver a inteligência e ensinar a transformar informações em conhecimento.
Por tanto para atingir esses objetivos, o trabalho de alfabetização precisa desenvolver o letramento. Ser letrado significa saber ouvir, falar, ler e escrever para fazer uso destas competências em situação de participação social.
É nessa perspectiva que as atividades diversificadas são oferecida, de forma interdisciplinar e contextualizada, isto é que abrange as diversas áreas do conhecimento e que tenham significados para as crianças no seu dia a dia.
Ainda assim sabemos que as crianças não aprendem igualmente e sim que cada uma deve ser respeitada em seus limites, considerando suas potencialidades.
Pensando neste contexto, realizamos no grupo de 04 e 05 anos classe multisseriada co os alunos e alunas: QUÉLITA 05, MARIA EDUARDA 04, FELIPE 05, MANOELA 04, DOUGLAS 05, STEFANI 05, VALÉRIA 05,uma atividade proposta pela professora Geovana Zen, orientadora do curso de alfabetização, para que possamos saber qual a hipótese de leitura se encontram estas crianças; com todo diagnóstico em mãos passaremos para a professora regente, assim ela possa realizar atividades com os mesmos separando por níveis.
ATIVIDADE PROPOSTA:
1)MARQUE O X NO QUE A PRÓ PEDIR.
□MORANGO □MELÃNCIA □MANGA □GOIABA □BANANA □UVA
□MELÃO □PINHA□ PÊRA □LARANJA
No primeiro momento explicamos que ali era uma lista de frutas. Pedimos que eles apontassem a palavra melancia. Neste momento cada aluno estava com uma listagem das frutas.
Depois que cada um marcou o nome que havíamos sugerido, fizemos algumas intervenções.
FELIPE marcou a palavra LARANJA, já a MANOELA, MARIA EDUARDA, DOUGLAS marcou a palavra MORANGO. QUÉLITA, MELÃNCIA/, ESTEFANI e VALÉRIA, MELÃO.
INTERVENÇÃO: Porque vocês acham que aí está escrito a palavra MELÃNCIA?
RESPOSTA DE TODOS: Porque começa com M, mostrando os com o dedo a letra M.
INTERVENÇÃO: Mas esta a ficha de MANGA, e esta, a ficha de MORANGO, e esta, a ficha de MELÃNCIA, todas começam com a letra M, e todas estas é o nome de MELÃNCIA?
RESPOSTAS: Não.
FELIPE apontou a letra L e afirmou que era um M. Percebemos que o mesmo se encontra na fase de reconhecimento de letras.
3º MOMENTO:
Apresentamos a eles as fichas somente com os nomes que eles marcaram na listagem. Novamente falamos que era uma lista de frutas e que apontasse o nome de MELÃNCIA.
Dessa vez FELIPE pegou um novo cartão, com o nome de MELÃO.
Porque você pegou este aí e não este? Havíamos apontado para o nome de LARANJA. Estas duas fichas têm palavras iguais?
Ele pensou e disse: --São iguais, mas esta, apontando para MELÃO, começa com M de MELÃNCIA. E esta, apontando para a letra L de LARANJA, e a M de MELÃO , são diferente.
DOUGLAS apontou a palavra MORANGO e disse que ali era MELÃNCIA. Porque tinha o M.
Pegamos a palavra MELÃO, E disse esta também começa com M. Aqui também é o nome de melancia?
RESPOSTA: Não. E apontou para MORANGO e disse essa é MELÃNCIA.
QUÉLITA e VALÉRIA, disseram que ali era o nome de melancia porque tinha todas as letras de MELÃNCIA. Apontou para o nome de MELÃNCIA, e leram assim, M- E-L- A- N -C –I- A.
Para concluir a atividade, confirmamos para o grupo que ali estava escrito o nome de MELÃNCIA, e fizemos uma leitura das frutas que estavam nas fichas.
Relatório individual: Ana Margarete Bezerra Costra
ALFABETIZAÇÃO: UM DESAFIO
A alfabetização por muito tempo foi vista como uma mera decodificação de códigos, fundado na relação entre fonemas grafemas. Mas hoje o conceito de alfabetização vai, além disso. E é através de estudos, baseado nas pesquisas de estudiosos, que acredito que o processo de alfabetização requer muito trabalho prático e interação com o meio; intervenções a partir de atividades intencionais escrita, além do contato freqüente com escrita convencional sendo esta essencial neste processo de alfabetização. Significa que para alfabetizar é preciso uma série de elementos que leva o aluno e aluna a pensar e refletir no sistema de escrita.
Na oficina de alfabetização com a Orientadora Geovana Zen, dialogamos muito sobre tais questões e percebi o quanto eu por muito tempo estive equivocada no conceito e dos elementos que permeiam a alfabetização. Tudo isto gerou em mim, um desequilíbrio, cheguei até a pensar que não sabia mais ensinar e me angustiei, pois, por muito tempo vinha fazendo algo errado. Mas agora depois desta formação, estou tentado acertar apartir das idéias novas trazidas por este curso.
Umas das coisas que eu aprendi e a considero muito importante; é que as crianças aprendem sobre o sistema de escrita quando participam de atividades de leitura. Antes eu realizava atividade de escrita e acreditava que meu aluno estava refletindo sobre. Agora eu já sei por que os meus alunos produzem tantos textos ao longo do ano, mas quando chegam ao final do quarto bimestre ainda estão escrevendo com tantos erros ortográficos. Com certeza eu realizei mais atividades de escrita do que de leitura.
Alfabetizar é realmente um desafio, pois precisamos está atentos em todos os processos de escrita por onde o aluno irá passar. Sendo assim, precisamos entender o que estabilidade de escrita, relação quantitativa e qualitativa que a criança faz. Para isso o importante e que as buscas para a ampliação tais conhecimento seja constante, pois, cada criança aprende de um jeito diferente e nós professores somos responsáveis para interpretar estas diferenças.
Penso que deve ter sido esta falta de conhecimento que senti dificuldade de planejar e aplicar atividade proposta neste curso. Pensava eu que a atividade a ser planejada, que gerasse problematização tinha que ser uma atividade difícil. Mas, durante as discussões , percebi que uma simples atividade pode ser desafiadora desde que pensemos na condição didática, e que é importante dar informações do que está escrito para que o aluno continue sendo problematizado; as intervenções também são fundamentais e intencionais, dessa forma estamos possibilitando que o aluno recorram ao repertório de palavras estáveis.
Ao realizar esta atividade percebi que se nós tivéssemos pensado neste repertório de palavras estáveis, com certeza Felipe (aluno que aparece no relatório da atividade) tinha tido mais avanço, e nós teríamos como problematizá-lo. E com certeza Felipe tinha de fato refletido mais sobre o sistema de escrita. Agora tenho certeza que as atividades a serem realizadas em minha sala de aula, terão outro sentido. Porque o importante é está aberto para estas novas aprendizagens que são muito significativas.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
Estamos vivendo em uma sociedade em que a tecnologia está cada vez mais em alta, o mundo está passando por uma revolução tecnológica, vemos casos positivos e negativos na Internet, e a população está inserida nessa mídia tecnológica. A sociedade de hoje esta cada vez mais atualizada, informada e interessada nos avanços da tecnologia. Sendo assim, inclusão digital vai além da apropriação da máquina. Estar incluído digitalmente é interagir, dialogar, socializar de forma que haja produção de conhecimento. Nas salas de aula nós professores devemos estar desenvolvendo Projetos de inclusão Digital. Dessa forma , passomos a colaborar de forma significativa para a aprendizagem dos nossos alunos e alunas.
domingo, 8 de novembro de 2009
ESCOLA: PROFª ANITA MARQUES DOURADO SITUADA NO POVOADO MEIA HORA MUNICÍPIO DE IRECÊ BAHIA - BRASIL PROFESSORA: ANA MARGARETE BIZERRA COSTA TURMA: 4º e 5° ANO
TRABALHO COM O LIVRO EDUCAÇÃO RURAL 2ª EIDÇÃO/ SUSTENTABILIDADE DO
CAMPO, FEIRA DE SANTANA, BAHIA – BRASIL – 2005
RELATÓRIO
Neste terceiro bimestre adotamos uma metodologia diferente na escola, optamos por trabalhar com uma experiência do município de Feira de Santana, chamada ficha do CAT/ Conhecer, Analisar e Transformar. Que visa em sua proposta, desenvolver um trabalho sistematizado, dentre todas as áreas específica para grupo Esta é uma experiência que envolve todos no espaço escolar e comunidade local. Além da busca para a construção de conhecimento, respeitando as diferenças e especificidades de cada aluno e aluna envolvidos, também visa formar indivíduos para o desenvolvimento sustentável.
Seguindo as orientações, em primeiro lugar, escolhemos uma temática, sugerido pela Coordenadora Jussara. Acatamos o tema Água na Vida da Comunidade, é sabido que a água é um bem natural não renovável; ainda sabemos que cientistas prevêem escassez de água para daqui a alguns anos. Para reforçar nossa decisão o nome da comunidade em que moramos, tem tudo haver com o tema; foi aí que percebemos o quanto foi positivo trabalhar á partir da realidade local partindo para o global. Apresentamos aos pais dos alunos e das alunas, o que pretendíamos trabalhar neste bimestre e fomos em frente.
A partir do tema iniciamos um trabalho de análise. Resgatamos e sistematizamos a história da comunidade através de pesquisas e entrevistas; coletamos dados. Uma vez que nós, professores já conhecíamos a história tornou-se mais fácil o trabalho, pois, sabíamos onde exatamente começar. E assim o trabalho foi tomando direção para todas as áreas. Ex: Em português, trabalhamos com a escrita através das produções dos relatórios das pesquisas texto, permitiu trabalhar com gramática, vários gêneros textuais, além de trabalhar com a oralidade no momento da socialização dos trabalhos.
Em matemática permitiu se trabalhar as necessidades reais que o grupo apresentava; tais como, sequência numérica, números por extenso, cálculos, problemas envolvendo as quatro operações, medidas de comprimento medidas de capacidade, porcentagem, tabelas e gráficos, etc.
Ciências: Foi possível, trabalhar com a escassez de água no mundo, quantidade de água potável planeta, água no corpo, doenças causadas através da água, poluição das águas, tratamento, etc.
Filosofia: Possibilitou trabalhar com músicas diversas que abordava o tema, reflexão da mesma, análise crítica sobre o porquê de economizar água, analise para debates dos textos produzidos através das pesquisas na comunidade sobre, a história do nome do nosso povoado, reflexão sobre a questão do gênero, a mulher é que pega água, etc.
História: Oportunizou o trabalho sobre o que é patrimônio histórico, água no período colonial, escravos, quem pegava água da fonte, etc
Geografia: observação e estudo com Mapas, localizando os rios, enfocando no Rio São Francisco, quantidade de água no planeta a partir da observação no Mapa Mundi, etc.
Nesta primeira parte da ficha trabalhamos com a perspectiva de transformar algo na comunidade local. Como estávamos trabalhamos com a história do nome do povoado que teve tudo haver com água (Em 1979, alguns moradores que aqui habitavam, estavam cansados de buscar água a uma distância de quatro quilômetros, marcou data e local para cavar um poço a mão. E em Meia Hora e este deu água. Neste local foi construído um tanque, que por muito tempo matou a sede da população, daí surgiu o nome da comunidade, Meia hora). Então queremos transformar este antigo tanque em patrimônio público histórico.
Para que pudéssemos conseguir realizar o transformar do nosso projeto, escrevemos ofícios, cartas, para o poder público, Prefeito, secretários, solicitando a ação. Ainda estamos esperando respostas, esta será divulgada no final da segunda parte da ficha.
Para fechar esta primeira parte da ficha, realizamos uma exposição de tudo que foi trabalhado com os alunos: Cartazes com informações importantes, sobre a água no planeta e em diversos ângulos. História da água na comunidade, apresentações de músicas trabalhadas, vídeos, etc. Realmente tudo bem planejado. O mais importante é saber que tudo aquilo que estava exposto era o que os alunos tinham aprendido, era o trabalho das crianças que estavam ali. Mas o que angustiou, foi chegar o dia da tão esperada exposição e não comparecer nenhum pai e nem mãe para apreciar o trabalho de um bimestre inteiro.
Considero um trabalho muito positivo, a começar pelo título que escolhemos, pois, sendo o bem sugestivo e voltado para uma problemática, tanto a nível mundial como local. Os alunos e alunas adquiriram conhecimentos eficazes sobre o tema, mas sempre tem aqueles alunos que não se envolvem com a aula, infelizmente nestes, não percebi muito envolvimento, consequentemente também houve pouca aprendizagem, mesmo fazendo reforço com estes alunos, percebi pouco avanço. Considero como ponto negativo, a ausência dos pais tanto nos trabalhos individuais que vão para casa como nas apresentações e fechamento das atividades.
Os trabalhos foram bem elaborados, mas infelizmente encontramos dificuldades na execução de algumas atividades, não por parte da gestão e equipe escolar, esta esteve sempre presente em busca de materiais em tudo o que nós precisávamos se estava a seu alcance, era resolvido. Os planejamentos foram muito produtivos bem interligados e sistematizados. Mas por parte da gestão pública; tanto na falta de incentivo como também na parte financeira, pois acredito que estes sejam muito importantes quando queremos uma educação de qualidade. Pois, como diz Pedro Demo (1941) Educação passa a ser o espaço e o indicador crucial de qualidade, porque representa a estratégia básica de formação humana. Sendo assim, acrescento. Para que haja um bom trabalho, é preciso que todos os envolvidos.
Com certeza esta é uma metodologia que sendo bem planejada, os resultados aparecem, ainda fez com que eu planejasse fazendo uma interligação entre as matérias. Tornando o conteúdo mais claro de ser entendido pelas alunas e alunos. Esta é uma metodologia que deverá se estender por todos os anos.
TRABALHO COM O LIVRO EDUCAÇÃO RURAL 2ª EIDÇÃO/ SUSTENTABILIDADE DO
CAMPO, FEIRA DE SANTANA, BAHIA – BRASIL – 2005
RELATÓRIO
Neste terceiro bimestre adotamos uma metodologia diferente na escola, optamos por trabalhar com uma experiência do município de Feira de Santana, chamada ficha do CAT/ Conhecer, Analisar e Transformar. Que visa em sua proposta, desenvolver um trabalho sistematizado, dentre todas as áreas específica para grupo Esta é uma experiência que envolve todos no espaço escolar e comunidade local. Além da busca para a construção de conhecimento, respeitando as diferenças e especificidades de cada aluno e aluna envolvidos, também visa formar indivíduos para o desenvolvimento sustentável.
Seguindo as orientações, em primeiro lugar, escolhemos uma temática, sugerido pela Coordenadora Jussara. Acatamos o tema Água na Vida da Comunidade, é sabido que a água é um bem natural não renovável; ainda sabemos que cientistas prevêem escassez de água para daqui a alguns anos. Para reforçar nossa decisão o nome da comunidade em que moramos, tem tudo haver com o tema; foi aí que percebemos o quanto foi positivo trabalhar á partir da realidade local partindo para o global. Apresentamos aos pais dos alunos e das alunas, o que pretendíamos trabalhar neste bimestre e fomos em frente.
A partir do tema iniciamos um trabalho de análise. Resgatamos e sistematizamos a história da comunidade através de pesquisas e entrevistas; coletamos dados. Uma vez que nós, professores já conhecíamos a história tornou-se mais fácil o trabalho, pois, sabíamos onde exatamente começar. E assim o trabalho foi tomando direção para todas as áreas. Ex: Em português, trabalhamos com a escrita através das produções dos relatórios das pesquisas texto, permitiu trabalhar com gramática, vários gêneros textuais, além de trabalhar com a oralidade no momento da socialização dos trabalhos.
Em matemática permitiu se trabalhar as necessidades reais que o grupo apresentava; tais como, sequência numérica, números por extenso, cálculos, problemas envolvendo as quatro operações, medidas de comprimento medidas de capacidade, porcentagem, tabelas e gráficos, etc.
Ciências: Foi possível, trabalhar com a escassez de água no mundo, quantidade de água potável planeta, água no corpo, doenças causadas através da água, poluição das águas, tratamento, etc.
Filosofia: Possibilitou trabalhar com músicas diversas que abordava o tema, reflexão da mesma, análise crítica sobre o porquê de economizar água, analise para debates dos textos produzidos através das pesquisas na comunidade sobre, a história do nome do nosso povoado, reflexão sobre a questão do gênero, a mulher é que pega água, etc.
História: Oportunizou o trabalho sobre o que é patrimônio histórico, água no período colonial, escravos, quem pegava água da fonte, etc
Geografia: observação e estudo com Mapas, localizando os rios, enfocando no Rio São Francisco, quantidade de água no planeta a partir da observação no Mapa Mundi, etc.
Nesta primeira parte da ficha trabalhamos com a perspectiva de transformar algo na comunidade local. Como estávamos trabalhamos com a história do nome do povoado que teve tudo haver com água (Em 1979, alguns moradores que aqui habitavam, estavam cansados de buscar água a uma distância de quatro quilômetros, marcou data e local para cavar um poço a mão. E em Meia Hora e este deu água. Neste local foi construído um tanque, que por muito tempo matou a sede da população, daí surgiu o nome da comunidade, Meia hora). Então queremos transformar este antigo tanque em patrimônio público histórico.
Para que pudéssemos conseguir realizar o transformar do nosso projeto, escrevemos ofícios, cartas, para o poder público, Prefeito, secretários, solicitando a ação. Ainda estamos esperando respostas, esta será divulgada no final da segunda parte da ficha.
Para fechar esta primeira parte da ficha, realizamos uma exposição de tudo que foi trabalhado com os alunos: Cartazes com informações importantes, sobre a água no planeta e em diversos ângulos. História da água na comunidade, apresentações de músicas trabalhadas, vídeos, etc. Realmente tudo bem planejado. O mais importante é saber que tudo aquilo que estava exposto era o que os alunos tinham aprendido, era o trabalho das crianças que estavam ali. Mas o que angustiou, foi chegar o dia da tão esperada exposição e não comparecer nenhum pai e nem mãe para apreciar o trabalho de um bimestre inteiro.
Considero um trabalho muito positivo, a começar pelo título que escolhemos, pois, sendo o bem sugestivo e voltado para uma problemática, tanto a nível mundial como local. Os alunos e alunas adquiriram conhecimentos eficazes sobre o tema, mas sempre tem aqueles alunos que não se envolvem com a aula, infelizmente nestes, não percebi muito envolvimento, consequentemente também houve pouca aprendizagem, mesmo fazendo reforço com estes alunos, percebi pouco avanço. Considero como ponto negativo, a ausência dos pais tanto nos trabalhos individuais que vão para casa como nas apresentações e fechamento das atividades.
Os trabalhos foram bem elaborados, mas infelizmente encontramos dificuldades na execução de algumas atividades, não por parte da gestão e equipe escolar, esta esteve sempre presente em busca de materiais em tudo o que nós precisávamos se estava a seu alcance, era resolvido. Os planejamentos foram muito produtivos bem interligados e sistematizados. Mas por parte da gestão pública; tanto na falta de incentivo como também na parte financeira, pois acredito que estes sejam muito importantes quando queremos uma educação de qualidade. Pois, como diz Pedro Demo (1941) Educação passa a ser o espaço e o indicador crucial de qualidade, porque representa a estratégia básica de formação humana. Sendo assim, acrescento. Para que haja um bom trabalho, é preciso que todos os envolvidos.
Com certeza esta é uma metodologia que sendo bem planejada, os resultados aparecem, ainda fez com que eu planejasse fazendo uma interligação entre as matérias. Tornando o conteúdo mais claro de ser entendido pelas alunas e alunos. Esta é uma metodologia que deverá se estender por todos os anos.
sábado, 31 de outubro de 2009
IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM O GÊNERO TEXTUAL
Sabemos o quanto o uso e valor da linguagem são exigidos determinados, perante as demandas da sociedade, requer leitura e escrita cada vez mais eficaz. Sendo assim a escola deve se preocupar mais ainda com o que tem para oferecer de acesso ao conhecimento, viabilizar práticas onde o aluno possa ter contanto com um universo de textos, e escolher-lo o gêneros adequado conforme sua necessidade. Esta deve ser uma prática sistematizada em todos os anos escolares, desde educação infantil.
Escolhemos o gênero poema, porque já temos um trabalho sistematizado onde são trabalhados todos os anos nesta escola. (Anita Marques Dourado). Sentimos nos seguras em está nos compartilhado um trabalho possível de ser realizado; e acreditamos que, sendo bem planejado, visando realmente às especificidades de cada grupo, para que de fato atenda a necessidade real de cada aluno inserido no grupo, a aprendizagem de qualidade tão desejada acontece.
TRABALHANDO COM GÊNERO TEXTUAL POEMA
Esquemas didáticos possíveis de trabalhar com o gênero textual poema
1. Organizar a presença freqüente e constante de poemas, canções, refrões, adivinhações, versinhos, etc. Em aula.
2. Selecionar a poesia que será lida/ escrita de acordo com as necessidades do grupo, com a qualidade do texto, o interesse do conteúdo, adequação aos temas de trabalhos. (temas transversais).
3. Leitura expressiva pelo professor, enfatizando a rima, o ritmo, a musicalidade do poema. Comentário coletivo: Sentido do poema, relação do sentido com as imagens poéticas, a beleza, o ritmo, a rima, etc. Comentar a estrutura do poema.
4. Memorização e recitação. Na recitação do poema, respeitar o ritmo, a entonação, o respeito as característica do poema.
5. Leitura e interpretação pelos alunos. Se o poema for memorizado, a atividade de lê-lo é muito útil para a aprendizagem das características do sistema alfabético e da decodificação. Ao saber o que o poema diz, a criança pode deter-se na análise da relação entre o que diz e o que está escrito, vendo a correspondência entre o som e a escrita: Tamanho, variedades, letras conhecidas, etc.
Se o poema não está memorizado, ao lê-lo, deve se observar suas características: Separação em versos rima estrofes, ordenação da frase, etc. Além disso, a interpretação do poema requer com freqüência explicações adicionais e comentário do sentido figurado associações poéticas entre objetos e imagens, comparações, etc.
Um poema conhecido, ou memorizado, permite uma atividade muito rica como a de reconstruí-lo a partir dos fragmentos desordaenados pelo professor, usando os indicadores textuais (Maiúscula, localizadores temporais, etc).
6)Escrita e reescrita do poema:
Em poemas memorizados:
As crianças podem escrever o título, completar lacunas no texto, etc.
Após recordar o poema, recitando-o,pode ser escrito individualmente ou por duplas.A reescrita de poema por dupla facilita o controle do que dita sobre a adequação do que se vai escrevendo,com correção entre iguais, no próprio processo de escrita.
Correção, passar a limpo, edição, se for o caso.
Criação de poemas originais:
Muitas vezes, os poemas lidos em aula possuem uma estrutura fácil e repetitiva: Quadrinhas, poemas encadeados, adivinhações, etc. Após observar, discutir, comentar, etc. Estas características, as crianças, a partir de cinco anos, podem escrever poemas originais á maneira do modelo, aplicando os mesmos recursos e características a outros objetos e/ou situações.
Com certeza há outras atividades que aqui não foram citadas. Mas acreditamos que este seja um pré-planejamento, e que para cada grupo desde a Educação infantil ao 5º ano, algumas destas sugestões atividades poderão ser realizadas nestes grupos.
Escolhemos o gênero poema, porque já temos um trabalho sistematizado onde são trabalhados todos os anos nesta escola. (Anita Marques Dourado). Sentimos nos seguras em está nos compartilhado um trabalho possível de ser realizado; e acreditamos que, sendo bem planejado, visando realmente às especificidades de cada grupo, para que de fato atenda a necessidade real de cada aluno inserido no grupo, a aprendizagem de qualidade tão desejada acontece.
TRABALHANDO COM GÊNERO TEXTUAL POEMA
Esquemas didáticos possíveis de trabalhar com o gênero textual poema
1. Organizar a presença freqüente e constante de poemas, canções, refrões, adivinhações, versinhos, etc. Em aula.
2. Selecionar a poesia que será lida/ escrita de acordo com as necessidades do grupo, com a qualidade do texto, o interesse do conteúdo, adequação aos temas de trabalhos. (temas transversais).
3. Leitura expressiva pelo professor, enfatizando a rima, o ritmo, a musicalidade do poema. Comentário coletivo: Sentido do poema, relação do sentido com as imagens poéticas, a beleza, o ritmo, a rima, etc. Comentar a estrutura do poema.
4. Memorização e recitação. Na recitação do poema, respeitar o ritmo, a entonação, o respeito as característica do poema.
5. Leitura e interpretação pelos alunos. Se o poema for memorizado, a atividade de lê-lo é muito útil para a aprendizagem das características do sistema alfabético e da decodificação. Ao saber o que o poema diz, a criança pode deter-se na análise da relação entre o que diz e o que está escrito, vendo a correspondência entre o som e a escrita: Tamanho, variedades, letras conhecidas, etc.
Se o poema não está memorizado, ao lê-lo, deve se observar suas características: Separação em versos rima estrofes, ordenação da frase, etc. Além disso, a interpretação do poema requer com freqüência explicações adicionais e comentário do sentido figurado associações poéticas entre objetos e imagens, comparações, etc.
Um poema conhecido, ou memorizado, permite uma atividade muito rica como a de reconstruí-lo a partir dos fragmentos desordaenados pelo professor, usando os indicadores textuais (Maiúscula, localizadores temporais, etc).
6)Escrita e reescrita do poema:
Em poemas memorizados:
As crianças podem escrever o título, completar lacunas no texto, etc.
Após recordar o poema, recitando-o,pode ser escrito individualmente ou por duplas.A reescrita de poema por dupla facilita o controle do que dita sobre a adequação do que se vai escrevendo,com correção entre iguais, no próprio processo de escrita.
Correção, passar a limpo, edição, se for o caso.
Criação de poemas originais:
Muitas vezes, os poemas lidos em aula possuem uma estrutura fácil e repetitiva: Quadrinhas, poemas encadeados, adivinhações, etc. Após observar, discutir, comentar, etc. Estas características, as crianças, a partir de cinco anos, podem escrever poemas originais á maneira do modelo, aplicando os mesmos recursos e características a outros objetos e/ou situações.
Com certeza há outras atividades que aqui não foram citadas. Mas acreditamos que este seja um pré-planejamento, e que para cada grupo desde a Educação infantil ao 5º ano, algumas destas sugestões atividades poderão ser realizadas nestes grupos.
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