quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

REFLEXÕES ABERTAS

REFLESÕES ABERTAS
(Após a leitura da mensagem do Chefe Seattle ao presidente americano Franklin Pierce em 1854.)


“Não é possível amar as coisas quando não a conhecemos”
Dessa maneira penso que precisamos conhecer melhor e proteger a natureza o meio em que vivemos, precisamos dela para sobreviver, se todos nós, pensássemos e agíssemos assim, quem sabe, a natureza não se revoltasse tanto.
Há muitos séculos os humanos vêm agredindo a natureza de forma tão irresponsável, que não percebem que a mesma vem se revoltando, através das enchentes, dos ciclones... Dessa forma, muitas vidas inocentes são tiradas, estas são vítimas da falta de amor, dos insanos.
Se os homens parassem para observar a natureza bem de perto: O bater das asas dos pássaros e o seu canto, que é como uma música suave aos nossos ouvidos, os pingos de chuva respingando nas folhagens, a corrente dos rios, a água brilhante que mata e sacia a nossa sede. São “pequenas coisas” que passam despercebidos aos nossos olhos. Mas, custa a vida, por não valorizarmos e não percebermos a sua grandiosidade.
Por essa razão estranha, o homem, destrói a natureza, desmatando, matando os animais, poluindo os rios o ar... Sem perceber que está deixando para seus filhos apenas uma herança; a destruição, pois, não ensinou para os seus descendentes à preservação da natureza que é essencial a vida na Terra.
“O homem branco parece não perceber o ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. Mas se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar reparte seu espírito com toda a vida que ele sustenta” (trecho da mensagem de Seattle)
Precisamos pensar e o mais importante, agir de forma responsável, cuidando da natureza e pensando que essa é uma parte do nosso corpo e se ela morrer, nós morreremos também.

domingo, 23 de novembro de 2008

ANÁLISE DO MEMORIAL

UNNIVERSIDADE FEDERAL BAHIA
ATIVIDADE DO GEAC
ORIENTADORA: INÉS CARVALHO

ANÁLISE DO MEMÓRIAL

Analisando o meu memorial percebi que devo fazer muitas mudanças. Nele estará escrito a história da minha vida, por isso devo enriquecê-lo, o quanto eu puder.
TEMAS:
Resolvi acrescentar alguns temas que combinassem com o meu jeito de ser:
*Importância da escola na minha vida.
*Ser professora? Era isso que eu queria.
*Sonho? Não, realidade.
Decidi que meu texto será de tópicos/ títulos, pois, me identifico mais.
Trazer um pouco da linguagem poética acredito que fique mais prazeroso ao ler.
Preciso me relacionar com mundo, Brasil e local; por isso vão pesquisar fatos históricos no ano que eu ingressava na escola, e quando eu comecei a lecionar.
Também acrescentarei alguns verbos de ligação, preposição, colocar a pontuação no lugar certo, rever o excesso e omissão de palavras. Tenho certeza que um texto bem escrito é convidativo para o leitor.
Ainda irei acrescentar alguns personagens: Pais, filhos alunos, esposo, ambos têm um significado muito importante na minha vida.
*Uma apresentação, pois, todo livro deve conter.
*Citações para enriquecer o conteúdo exposto.
*Significado da UFBA na minha vida, e expectativas futuras.
*Acrescentar também uma conclusão.
Esta listagem de modificações poderá ser alterada ou, algum item ser excluso.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Festa das palavras

UMA FESTA PARA A DONA PALAVRA


A palavra curiosidade chegou firme comigo no espaço UFBA, ansiedade também estava presente. Foi elas que mim ajudaram a formular uma pergunta; como será esta festa, que Lícia e Paulinha falaram com tanto entusiasmo? Mas, a palavra tranqüilidade mim aconselhou dizendo: Para que ficar desse jeito, se as outras colegas estão com mesma dúvida? E realmente todas relataram a mesma coisa; de como seria esta festa, ou coisa assim.
Lícia iniciou a atividade dando boas vindas e saudando a todos, também leu a lista de freqüência, com o mesmo entusiasmo que se apresentara no último encontro que tivemos. A mesma aproveitou o momento e fez a leitura de textos produzidos por nós; brincando com as palavras. Em seguida ouvimos o texto, começar, de Silvana Tavano, eu logo pensei a festa vai começar, mas ainda não, fomos convidados e convidadas a participar de um movimento corporal onde teríamos que pegar a palavra, do lado de cá, do lado de lá, bem acima das nossas cabeças...
Muitas vezes a palavra está tão distante, que não consigo pegar por mais esforço que eu faço, e ao mesmo tempo eu sussurro, eu preciso urgentemente ir a busca das palavras, e sei que só as encontrarei nos livros, textos, revistas, etc.
Então fomos preparar a festa, neste momento, comecei a entender um pouco o que estaria para acontecer. Fomos motivados a homenagear, Dona Palavra. E neste momento decidimos a programação da festa:
LOCAL: Entre vírgulas
Data: 04 de novembro dia D
HORA: h
TEMPO DE DURAÇÃO: 0 hora
Então o que logo deveríamos fazer, com certeza, era produzir, pois havia muita coisa para fazer: Confeccionar os convites, decorar o ambiente, providenciar a trilha sonora, as homenagens também não poderia faltar, então, o autdoor, telegrama, recital, discursos e cartões não poderiam faltar.
Cada grupo ficou encarregado de algumas tarefas. O grupo em que eu fiquei produzimos a trilha sonora, o discurso e o telegrama. Foi uma parte muito gostosa de fazer. Todos os grupos se mostraram empolgados. Como os convidados eram muitos e nós queríamos agradar a todos e abrilhantar a festa o jeito foi procurar muitas palavras e convidados na biblioteca Prepararam tudo com muito carinho, e no dia seguinte. Oba! A festa vai começar. Será um dia de encontro com as palavras.
Lícia anunciou que a festa iria começar. Neste momento ela leu um texto, onde cada grupo quase sem perceber, fazia parte do texto, homenageando assim a Dona palavra.
Todos os grupos convidaram as pessoas certas. Elias José, José Paulo Paes, Roberto Carlos, Cássia Eller, Castro Alves, R. Neste momento Dona Palavra se encontrava faceira Roseana Murray, Chico Buarque, Milton Nascimento, Vinícius de Moraes, entre outros e deslumbrada. E eu aproveitei o momento para fazer as pazes com ela.
Eu estava ali tão encantada com a festa, pois, as surpresas não paravam de me surpreender. Neste momento, Lícia deu início a um sorteio, com revistas, marcador de textos, livros, minúsculos cartões, cartão postal, etc. Eu estava na expectativa querendo ganhar um presente daquele. Mas, não foi dessa vez, com certeza assim como, como Lícia encerrou o encontro oferecendo uma frase com o chocolate bis, é que com certeza outras surpresas virão.
Esta oficina foi um dos momentos inesquecível que acontecera neste ciclo. Esta me proporcionou ter uma intimidade melhor com as palavras, saber que a todo o momento temos que estar em busca incessante das palavras, pois é conhecendo as palavras, cultivando-as através de leitura diversas. “Para aprender a escrever, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos...” (PCN’S, 2001, p.66).


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Ministério da Educação fundamental. – 3. Ed. – Brasília; A Secretaria, 2001.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Sinopse: Clip visões terra mundo

O mundo pode ser visto através de vários ãngulos. Podendo ser observado assim, as suas trasformações de geração em geracão.
Este video clip nos leva a pensar, refletir sobre a nossa atitude no espaço em que vivemos, fazendo uma relação dos resultados que acontecem em apenas uma fração de tempo. Ainda ter uma visão da Terra, que é um órgão vivo, no entanto estamos agredindo-a, destruindo-a, consequentemente causando a nossa própia destruição.
Através das imagens, podemos também perceber que nós humanos, somos tão pequenos diante deste amplo espaço, terra/mundo.
O autor da obra nos leva a refletir: -Será que somos tão diferentes assim? Pois, somos dependente da mesma fonte de vida.
Somos sim diferentes, no pensar, e sobre tudo no agir. Assim traz o autor.

sábado, 1 de novembro de 2008

BRINCANDO COM AS PALAVRAS EM SALA DE AULA

Podemos bricar com as palavras a todo momento.
A partir da idéia de que, através de uma palavra, podemos criar muitas. Resolvi levar meus alunos a participar desse mundo mágico. É resultado está aí.

MEU NOME É MÁGICO
Emily Raiane
LANE E LINA VAMOS NADAR?
EMILY, RANNE, ANE E ANA
REMA ATÉ A MARGEM DO MAR
MIRLA GRITA, ÁGUA MINERAL!
DEPOIS CHAMA:
Clarissa
RAISSA, LARISSA E CLARISSA
RIA DA CARA DE LARA.
E CARLA NA SALA MORRENDO DE RIR.
Eric Rafael
CLARA E LIA FOI RIR
PORQUE, RAFAEL E RAEL FOI A FEIRA
E ESQUECERAM DE ERIC E RAFA.
Vitor
O RATO RÓI A ROUPA DE VITOR
E ELE VIU. E AVISOU A VÓ
.
Magna
MAGNA AMA SUA MANA ANA
E ANA CHUPA MANGA.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Oficina da palavra escrita

Apendi muito com essa atividade. Lícia e Paulinha, abordaram temas, necessários à nossa necessidade.
durante a oficina recebemos várias visitas ilustre como: Adriana Falcão, Lia Zatz, Jorge Luis Borges, Paulo Freire, Chico Buaque, Bartolomeu de Queirós, entre outros.
O mais interessante e que, também, fora apresentado o livro de Bartolomeu, Diário de classe.
Foi a partir do mesmo que veio a sugestão de criar novas palavras através do nome.
Achei a atividade tão interessante que realizei em sala de aula com meus alunos do grupo 09 e
10, classe multsseriada. Por sinal, foi muito bom.
Entendi que a palavra é muito forte, gerações e gerações, continuarão a surgir e a palavra sempre viverá.

ATIVIDADE SUGERIDA PARA OS CURSISTAS.

MARGARETE vê o MAR
respira o ÁR na GRAMA
no MAR, REMA, faz ARTE
e brinca com a MARÉ.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

CONTANDO A LINHA DO TEMPO

Lembrar de um fato marcante aos oito anos de idade, é um pouco difícil, mas vou tentar relatar o principal; as coisas que realmente interessava as crianças, naquela época e neste povoado.


Acordei animadíssima, 21 de abril, 1985. Tinha tudo para ser um dia normal; assitir desenhos animados na TV, nesta época, só havia duas televisões no povoado; e pular no quintal da vizinha, para pegar goiaba, ciriguela... E eu, todos os dias me dirigia a casa da minha madrinha, para ajudar-la nas tarefas domésticas e fazer o principal, assistir TV. Mas o que eu não sabia, logo também não mim interessava, e que exatamente neste dia, Tancredo Neves seria sepultado; Este foi o presidente da República que governaria o Brasil, muitos na esperança de ter um governo, que trabalhasse para o povo. No entanto em consequência de de uma grave doença, poucos dias antes de sua posse, morreu. Então, o jeito foi esquecer mais um episódio de HE-MAN.


Mas, nem tudo estava acabado. muitas pessoas, inclusive meu pai e minha mãe, encheram a sala da casa da minha madrinha, para assistir o sepultamento. Os olhos dos adultos só faltavam encostar na tela da TV. Porém, como alí se encontravam mães de muitos filhos, o que era comum na época, começaram atrapalhar a atenção de todos. A dona da casa que tinha, uma chácara cubiçada pela criançada, ordenou, que todas nós pudessemos ir para o quintal nos deliciarmos com a fruta que quisessemos.


Ah! deste momento eu nunca a esqueci. Saímos pulando, gritando, e quando chegamos lá, eu não sabia qual a fruta que comeria primeiro. Era goiaga, cirigüela, pinha... Subi e desci das árvores, arranhava os braços e pernas nos galhos, mas eu não sentia. Pois, a felicidade era tamanha por está alí. Tanto que nem a morte daquele presidente naquele momento me deixou triste. Mas hoje, a considero uma tragédia naquela época; agora eu sei, porque minha mãe, juntamente com aquelas pessoas, choravam tanto por alguém que estava, do outro lado da TV.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

LINHA DO TEMPO

UFBA- Universidade Federal da Bahia
FACED- Faculdade de educação
CURSO- Licenciatura em Pedagogia
CICLO -Um
ATIVIDADE- Geac
ORIENTADORA- Inés Carvaho


Ainda hoje, me lembro de um episódio que marcou o país. Foi em 1985, em 21 de abril; morre Tancredo neves. Eu vi muita gente na frente da TV, chorando. Minha mãe e meu pai também choravam. Eu tinha 08 anos de idade, o suficiente para não entender o porque, daquelas pessoas chorarem tanto por alguém que estava do outro lado da televisão. Mas alí estava sedo enterrado um presidente eleito pela maioria dos brasileiros. No entanto, apenas um dia antes de sua posse, adoeceu gravimente e dias depois faleceu.

07 anos depois, mais um presidente se encontra na mídia, desta vez por corrupção. O presidente Fernando Collor de Mello, eleito no ano de 1989, sua posse foi no dia 15 de março de 1990; governando assim o país por dois anos. Após uma série de denúncias e de inrregularidedes contra o seu governo, deu-se a aprovação do processo de Impeachment. Muitos jovens foram para ruas de caras pintadas, para fazer parte daquela grandiosa manifestação histórica e democrática. Mas eu vi, através das emisssoras de TV, um presidente renunciar ao seu mandato; porque o povo clamou: -Fora collor!

Primeiro de maio de 1994, eu assistia a Fórmula- 1, circuito de Imola, Itália. Tenho certeza que naquele dia muitos brasileiros, também estavam presos à frente da TV, assistindo o grande espetáculo de Ayrton Senna, três vezes camapeão mundial, considerado por todos o herói da mídia. Mas foi simplismente numa curva, sendo essa fatal, que interrompeu uma carreira gloriosa. E senna saiu de cena. Então as corridas prederam o encanto.

Dois anos depois, o Brasil mais uma vez, sofre com outra tragédia. A morte dos cinco componentes do grupo Mamonas Assassinas; eles que em pouco conquistaram os corações de muitos brasileiros com seus jeitinhos humoristas de se apresentarem nos palcos, dentro e fora do país. Vinham eles de Brasília depois de um considerado belíssimo show; o avião dos mamonas não pousou, e a poucos metros do aeroporto de Cumbica, Guarulhos, chocou com a serra da cantareira, chocando também assim, milhares de brasileiros.

Fiquei muito assustada ao saber que, uma jovem, considerada filha da comunidade de Meia Hora, Anédia Moitinho Dourado, fora brutalmente assassinada, deixando o Municipio de Irecê de luto e em estado de choque. Este trágico e marcante fato aconteceu em 1997, abril, em plena Semana Santa.

Em 1998, eu vi a construção e depois a inaguração de uma ampla escola, no povoado de Meia hora do município de Irecê. Foi sim um momento histórico, pois, no Povoado só existia até então uma sala, denominado de prédio escolar, que o mesmo atendeu a comunidade aproximadamente a 40 anos.

Depois de 4 anos eu sofri com a morte de meu pai, Edvaldo. O melhor pai do mundo; alegre, sincero, amigo ... forte. Mas não tão forte, para suportar um CA malígno. Deixando-me somente a saudade e boas lembranças de alguém muito especial que nunca a esquecerei.

Ainda neste mesmo ano de 2001, às 8:45 da manhã de 11 de setembro, dois aviões colidiram contra as torres gêmeas do wolrld trade center em Manhattan, Nova York, causando a morte de 3224 pessoas dexando ainda, 24 desaparecidos. Desastre que causou um impacto mundial. Infelismente, estas são as conseqüências trazidas pela guerra; Sem contar que, milhares de inocentes a cada dia, são as vítimas desse filme que parece nunca ter fim.

Ano de 2002 as eleições do país para presidente da Répública já estavam definidas. Luiz Inácio Lula da Silva, foi escolhido pela maioria dos brssileiros para governar o país. Um simples metalúgico socialista estaria alí para governar o Brasil vítima de um sistema capitalista.

No início do segundo semestre de 2006, a Era Digital chega difinitivamente no povoado de Meia Hora. Fora inagurado nesta comunidade, um telecentro de informática, que recebeu o nome de, Anédia Moitinho Dourado. Este foi um acontecimento histórico, que chegou para realmente mudar a vida de todos que alí reside.

Em julho de 2008, a UFBA, mais uma vez se faz presente no municipio de Irecê. Arrancando largos sorrisos de professores que ainda não tinha curso de pedagogia. Estes participaram de uma seleção para o ingresso na Universidade Federal da Bahia. Cena esta, que fora repetida em 2003, ano em que a UFBA aqui chegou.


Eu senti e ví tudo isso dessa forma. Pode ser que você, tenha visto e sentido de outra forma.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Um pouco sobre comunidade virtual

Comunidade, qualquer grupo de pessoas que têm interesses comuns.
Dentro deste siguinificado da palavra comunidade, podemos acrescentar a palavra
virtual, que a mesma ocorre somente na tela do computador conectado à internet.
Dessa forma comunidade virtual, é um conceito complexo; mas podemos dizer que, trata-se de um grupo de pessoas conectados em redes eletrônica, que têm o mesmo interesse a proucura de conhecimento diversos. E é dessa forma podemos interagir e nos comunicar virtualmente.
No mundo virtual a interação ocorre, também por meio de salas eletrônica, como: a lista de discussoes, emails, moodle, blogger, orkut, entre outros. Mas nem todas as salas, se caracterizam em uma comunidade. Pois, muitas vezes, um grupo podem está conectados, mas ao mesmo tempo não está desenvolvendo um processo interativo para a construção do conhecimento.
A idéia de cmunidade virtual, é que a participação neste meio, sirva para transformar a informação em conhecimentos; assim com certeza gera a aprendizagem.
" A formação de uma comunidade de aprendizagem compreende
a criação de uma cultura de participação coletiva nas intera-
ções que suportam as atividades de aprendizagens dos seus
membros" . (Dias, Paulo, inovação vol. 14, Nº 3, 2008.)

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Um pouco de mim

Sou Ana Margarete Bezerra costa, trabalho no municipio há 12 anos como professora. Estou muito feliz com a minha profissão ; pois faço o que gosto. Porque tenho nas mãos o poder de transformar. Tenho certeza que este curso de pedagogia, contribuirá bastante na minha prática pedagógica.
Sou casada, tenho um esposo maravilhoso, chama-se Flávio; e tenho dois lindos filhos: Anne e Kennedy.
Ah! já ia me esquecendo pode mim chamar de Lety.